O ex-jogador disse que recebeu propostas do Arsenal, da Inglaterra, e do rival alvinegro na época que defendia o Verdão. Segundo ele, o Palmeiras era a favor da venda, mas que sua vontade foi a de permanecer.
"Talvez hoje jogaria sim, vendo que para uma parte da torcida é só fazer alguns jogos e beijar o escudo e já vira ídolo... mas não me arrependo, pois a maior parte da torcida sabe quem é de verdade e quem é de mentira", respondeu Marcos pelo Twitter.
Depois da confusão, o palmeirense se retratou. Pelo Instagram, ele lamentou o "processo de desconstrução" de sua imagem por "motivos políticos", pediu desculpas aos torcedores que o apoiam e atacou aqueles que o "perseguem". "Quanto aos meus anos de Palmeiras, minha lealdade, falem o que tiverem vontade, a história é só uma, pra quem a viveu, acho que as provas estão na própria!", concluiu.