Cuca conversa com elenco e fala em união por reação contra o São Paulo - Gazeta Esportiva
Cuca conversa com elenco e fala em união por reação contra o São Paulo

Cuca conversa com elenco e fala em união por reação contra o São Paulo

Gazeta Esportiva

Por Bruno Ceccon

22/08/2017 às 18:40 • Atualizado: 22/08/2017 às 20:21

São Paulo, SP




O Palmeiras iniciou a preparação para enfrentar o São Paulo com um treinamento na Academia de Futebol durante a tarde desta terça-feira. Em situação delicada, com o time há três rodadas sem vencer no Campeonato Brasileiro, Cuca reuniu o elenco no gramado para conversar.

Até mesmo os jogadores sem condições de participar dos trabalhos no campo, como Jailson, Jean, Edu Dracena e Dudu, acompanharam o papo. Além de Cuca, o experiente goleiro Fernando Prass também falou durante a reunião, realizada com a finalidade de transmitir confiança ao elenco antes do clássico contra o São Paulo.

“Precisamos de mobilização total para o jogo. É a hora em que o time mais precisa da torcida. Amanhã ou depois, eu e os jogadores não vamos estar mais aqui, mas eles serão palmeirenses sempre”, disse Cuca, que marcou um treino sem a presença da imprensa nesta quarta-feira.

O presidente Maurício Galiotte, o diretor de futebol Alexandre Mattos e o gerente de futebol Cícero Souza acompanharam o treinamento desta terça-feira. No mesmo dia em que a Mancha Alvi Verde pediu sua saída, Cuca tratou de garantir que o clima com o elenco é harmônico.

“Eu adoro estar com eles, não tem um jogador que não gosto. E eles não deixam de gostar de mim. Alguns gostam mais e outros, menos, mas nos respeitamos e o ambiente é bom. Não tem jogador chinelinho ou fazendo corpo mole”, defendeu o comandante, responsável pelo afastamento do volante Felipe Melo.

Às 16 horas (de Brasília) deste domingo, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras enfrenta o São Paulo, no Estádio Palestra Itália. Na visão do técnico Cuca, a união durante o momento adverso é fundamental para buscar uma vitória sobre o rival e encerrar o jejum no torneio nacional.

“Se você estiver contente com o outro sendo criticado, não vamos sair de nada. Temos que estar juntos, com unidade”, afirmou, procurando demonstrar convicção. “Já fiz mais de mil jogos como técnico e passei por turbulências muito piores. Não me entrego e vamos reverter isso juntos”, completou.

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