Enfrentando Messi, Neymar, Suárez e companhia, a Juventus não conseguiu neutralizar o talento do Barcelona e acabou derrotada por 3 a 1 no Estádio Olímpico de Berlim. O time italiano não disputava uma final de Liga dos Campeões desde 1998, quando também foi superado por uma equipe espanhola, o Real Madrid.
“Em 2015 começamos o jogo muito tensos e sofremos gol no primeiro tempo. Quando subimos em campo, nos machucaram porque estávamos muito descobertos. Não queremos repetir esses erros e eu, por natureza, sempre assimilo as coisas boas das experiências”, disse Chiellini.
Se a tarefa da Juventus em 2015 foi dificílima, neste ano não será diferente. A equipe liderada por Buffon enfrentará o Real Madrid, que venceu duas Ligas dos Campeões nos últimos três anos. Para conquistar o tricampeonato europeu, os bianconeri se apoiam na solidez defensiva mostrada durante toda a campanha – a Juve sofreu apenas três gols na atual edição da Champions League.
Muitos dos jogos em que a Juventus saiu sem ser vazada tiveram Buffon como um dos protagonistas. Aos 39 anos o goleiro italiano vem provando que a idade é apenas um número e colecionando ótimas atuações.
“Eu tive a sorte de tê-lo como meu goleiro por quase toda a minha carreira e nem sequer imagino como é jogar sem ele atrás, um acara que faz parecer fácil o difícil”, disse Chiellini, que acredita que seu companheiro de equipe merece ganhar o prêmio de melhor jogador do mundo. “Não concordo com quem lhe dar a Bola de Ouro pelo o que fez na carreira. Ele merece o prêmio pelo que está fazendo”.
