"Um deles está na minha história, o Atlético Nacional foi meu adversário em 1995, tenho um registro emocional positivo, conheço o caminho das pedras", comentou o treinador, em entrevista à TV oficial do clube gaúcho, recordando a conquista da Libertadores em 1995 com a camisa do Grêmio.
"O Bahia é um tradicional adversário local, que está com muito investimento, comandado pelo Rogério, que tem bons trabalhos e faz equipes competitivas. Eles voltam com força a um torneio continental. O Nacional (do Uruguai) tem muita tradição, temos importantes referências aqui dentro que atuaram por essa equipe", emendou.
Apesar do grupo duro, Roger Machado não se assusta. Acostumado com o formato do torneio, ele considera que os detalhes serão fundamentais para o sucesso do Internacional. "É uma competição extremamente difícil, os grupos vão se separando com os potes e ficam equipes com tradição. Não há facilidade, as logísticas são diferentes, jogos disputados no meio do Brasileirão. Mas é Libertadores, a competição mais atraente do continente e muito gostosa de se disputar", exaltou.
Roger Machado espera que o Internacional use o fator casa com sabedoria e saiba dosar sua enegia na disputa da Libertadores. "É uma competição com tamanho de torneio, tiro curto, com uma fase classificatória e depois eliminatória, tem um formato atraente. Vai afunilando cada vez mais. Aqueles que vão melhor levam vantagem lá na frente. É um tiro de 100 metros, tem que depositar energia total e contar com a energia do torcedor também, precisa estar no mesmo nível que a competição pede. Que (a força do torcedor) seja transformada em pulso para usarmos nas partidas", receitou o técnico.