O primeiro título de Renato foi também o primeiro do Grêmio, em 1983. Naquela Libertadores, ele colaborou com dois gols na campanha da equipe que derrotaria o uruguaio Peñarol na decisão e viria a ser campeã mundial sobre o alemão Hamburgo. Na vitória por 2 a 1 no Japão, anotou outras duas vezes.
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Em 2008, um ano após o Grêmio ser derrotado pelo argentino Boca Juniors na final da Libertadores, Renato esteve muito próximo de ser campeão continental como técnico. Dirigindo o Fluminense, ele amargou uma derrota por 4 a 2 no jogo de ida da decisão contra a LDU, no Equador. No Maracanã, comemorou uma vitória de virada por 3 a 1, que acabou frustrada pela queda nos pênaltis. Os meias Conca e Thiago Neves e o centroavante Washington desperdiçaram as suas cobranças.
Antes de Renato, sete profissionais haviam vencido a Libertadores como técnicos e atletas – os argentinos Humberto Maschio (campeão por Racing e Independiente), Roberto Ferreiro (Independiente), José Omar Pastoriza (Independiente), Ney Pumpido (River Plate e Olimpia) e Marcelo Gallardo (River Plate) e os uruguaios Luis Cubillas (Peñarol, Nacional e Olimpia) e Juan Martín Mujica (Nacional).
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