"A verdade é que a nossa expectativa era cem por cento de classificação. O nosso pensamento é que aquilo não ia, não poderia acontecer. Ficou um sentimento horrível depois. Clima muito ruim. Sabemos que é do futebol, mas ficamos todos tristes, nós, torcedores, dirigentes, comissão técnica. Não temos como voltar atrás e isso ainda está pesando. Porém, precisamos olhar para os desafios do futuro", disse Egídio.
O lateral falou que pelo menos o que houve no Chile serve de motivação para que o Fluminense trate como uma decisão a estreia na Copa do Brasil, na próxima quarta-feira, diante do Moto Club, no Maranhão.
"Nós vamos dar a nossa vida dentro de campo. Vamos muito fortes e pensando de maneira positiva, pois podemos mudar a história da temporada na Copa do Brasil. Podemos ir longe", afirmou o lateral.
O elenco do Fluminense realizou apenas um trabalho regenerativo nesta sexta-feira. No sábado pela manhã está prevista uma atividade tática, dando sequência à preparação para o jogo com o Moto Club. A definição da equipe deve acontecer na segunda-feira.
A viagem para o Maranhão vai acontecer na segunda-feira. O Fluminense, por ser o clube melhor colocado no Ranking da CBF deste confronto, terá a vantagem do empate para poder se classificar. O Moto Club só avança com triunfo.