Tiago Nunes não garante Pedrinho no Corinthians e explica opção por Piton - Gazeta Esportiva
Tiago Nunes não garante Pedrinho no Corinthians e explica opção por Piton

Tiago Nunes não garante Pedrinho no Corinthians e explica opção por Piton

Gazeta Esportiva

Por Redação

06/02/2020 às 06:00

São Paulo, SP

Pedrinho vai despedir da Seleção Brasileira Sub-23 no domingo, quando acaba o Pré-Olímpico, na Colômbia. Camisa 10 com a amarelinha, o meia-atacante voltará para vestir a camisa 10 do Corinthians, provavelmente, apenas por seis meses, já que sua transferência ao Benfica está praticamente acertada para acontecer em junho.




A questão é que Pedrinho está inscrito da Copa Libertadores da América e ficará à disposição de Tiago Nunes para a decisão de quarta-feira, contra o Guaraní, depois do time ter estreado com derrota no Paraguai.

Ou seja, chance de Pedrinho fazer seu primeiro jogo pelo Corinthians em 2020 já na partida mais importante do ano. Resta saber se o treinador vai querer contar com Pedrinho.

“Até momento não pensei no Pedrinho. Vai ter de ter uma adaptação, eu quero entender onde mais ele pode atuar, vai ter de merecer para jogar. Ninguém tem cadeira cativa, o atleta tem que merecer, tem de mostrar no dia a dia, nos jogos. Se trata de um grande jogador, muita qualidade, mas tem que competir com seus companheiros para jogar”, avisou Tiago Nunes, que também evitou falar sobre a escalação para o confronto com a Inter de Limeira, na Arena, domingo.

“Está muito vinculado ao descanso deles. Vamos dormir no CT, a partir de sexta vamos saber como estará a recuperação. Quem estiver recuperado vai jogar, quem não estiver 100%, vou segurar. Minha preocupação não é poupar, é que ninguém machuque”.

Além de Pedrinho, já há pressão para que Lucas Piton retoma a titularidade devido ao desempenho de Sidcley nos últimos três jogos. Contra o Guaraní, Tiago Nunes colocou Piton na vaga de Sidcley apenas no segundo tempo e, de novo, o jovem lateral agradou.

“A gente estava buscando ter largura e profundidade pelas laterais. A gente tinha um controle de meio muito grande e tínhamos que ter uma válvula mais agressiva na lateral. Pelo lado direito deles identificamos que poderíamos ter sucesso, a exemplo do próprio Mateus Vital, que fugiu um pouco, era para ter ficado mais próximo do Boselli, mas a ideia era ser mais agressivo pelo lado esquerdo”, explicou o comandante.

 

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