Rosenberg faz analogia a "mulher com Aids" ao falar de nome da Arena - Gazeta Esportiva
Rosenberg faz analogia a "mulher com Aids" ao falar de nome da Arena

Rosenberg faz analogia a "mulher com Aids" ao falar de nome da Arena

Gazeta Esportiva

Por Redação

21/02/2019 às 21:02

São Paulo, SP

Rosenberg se envolveu em mais uma polêmica (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


O diretor de marketing do Corinthians, Luis Paulo Rosenberg, entrou em mais uma polêmica nesta quinta-feira. Questionado a respeito da demora na venda dos naming rights da Arena Corinthians, prometida desde antes da inauguração do estádio, em 2014, o dirigente fez uma analogia com uma "mulher com Aids" para exemplificar a situação.

"O apelo da marca Corinthians é tão grande que temos quatro grandes grupos interessados em vir. É mais ou menos... Eles se sentem na situação de estar vendo a esposa perfeita, com dotes culinários, formada com MBA no exterior, uma mãe de filhos maravilhosos, mas parece que tem um teste de Aids positivo", disse, em entrevista à ESPN Brasil, usando um contraceptivo para tentar explanar qual seria a solução.

"Como é que eu encaixo a camisinha é o grande desafio", concluiu o dirigente, fazendo alusão a uma mulher portadora do vírus HIV. Contraído por meio de contato com sangue ou relação sexual, o vírus é detectado no teste inicial, citado na analogia de Rosenberg.



A Aids é uma condição decorrente do paciente que desenvolveu uma síndrome de imunodeficiência adquirida, perdendo a capacidade de reagir a infecções ou outras doenças no seu corpo. Ela só aparece em estágios avançados da doença, porém.

Os naming rights, que já tiveram diversos prazos para serem negociados e anunciados, seguem no plano das ideias no Alvinegro. Depois de acertar um contrato de patrocínio master com o BMG, no mês passado, o Alvinegro colocou como meta principal essa negociação.

O diretor, por sinal, já havia causado polêmica na segunda ao lançar a campanha do "Corinthianismo", que compara a torcida pelo clube a uma religião. Antes, ainda na sua primeira passagem pelo Corinthians, havia dito que, "como todo morador de Higienópolis, tinha alergia a Itaquera" e chamou o Morumbi de "Panetonne".

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