Manoel supera desconfiança e se firma na zaga do Corinthians - Gazeta Esportiva
Manoel supera desconfiança e se firma na zaga do Corinthians

Manoel supera desconfiança e se firma na zaga do Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino e Tiago Salazar

02/04/2019 às 07:00 • Atualizado: 02/04/2019 às 19:05

São Paulo, SP

A chegada de Manoel no Corinthians não foi nada fácil para o jogador. Antes mesmo de pisar em solo alvinegro, o zagueiro teve de superar os boatos de que havia pedido ‘auxílio-moradia’ à diretoria corintiana. Depois, a falta de ritmo por causa do tempo parado para tratar uma catapora lhe rendeu muitas críticas em campo.

Manoel foi bancado por Fábio Carille, evoluiu e, pouco a pouco, tem mudado seu status com a Fiel. No domingo, o camisa 4 fez mais uma boa partida e marcou seu segundo gol em clássico (o primeiro aconteceu no triunfo por 2 a 1 sobre o Santos).



“O começo é difícil, ele (Carille) ainda estava procurando time, as coisas não estavam acontecendo, mas agora, graças a Deus, conseguimos encaixar bem. Ficamos seis jogos sem tomar gol de cabeça. A equipe está suportando bem”, comenta o jogador, evitando euforia ou rótulo de carrasco dos rivais. “É importante fazer gol, independente do jogo”.

Até agora, Manoel fez 12 jogos pelo Timão e só saiu de campo derrotado uma vez, logo em sua estreia, contra o Red Bull Brasil, dentro da Arena. No mais, fora seis vitórias e cinco empates.

Contra o Santos, domingo passado, talvez o beque tenha feito sua melhor partida. E engana-se quem pensa que o VAR tenha deixado Manoel preocupado quanto ao seu gol de cabeça.



“Na verdade a gente fica ansioso para caramba na hora. É diferente, mas veio para ajudar. Eu tinha certeza que tinha sido legal, porque já tínhamos treinado isso”, contou.

Nessa quarta, a tendência é que Marllon jogue ao lado de Henrique, pois Manoel acabou suportando a dor de ter deslocado o ombro esquerdo duas vezes contra o Santos. Carille deve preservar seu xerife para a decisão pelo Paulistão, agendada para segunda-feira, às 20h, no Pacaembu.

 

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