Love lembra frustração flamenguista para minimizar o favoritismo do Palmeiras - Gazeta Esportiva
Love lembra frustração flamenguista para minimizar o favoritismo do Palmeiras

Love lembra frustração flamenguista para minimizar o favoritismo do Palmeiras

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

02/02/2019 às 08:15

São Paulo, SP

O Palmeiras é o atual campeão Brasileiro, tem um elenco farto de jogadores caros e de qualidade. Nesse sábado, o Corinthians terá de encarar seu arquirrival, ainda invicto no Campeonato Paulista dentro do Allianz Parque, apenas com torcedores alviverdes.


A situação não passa despercebida por Vagner Love, atacante formado nas categorias de base do Verdão, mas que pode reestrear pelo Corinthians justamente no Derby. Mesmo assim, o jogador de 34 anos deixa claro que o elenco alvinegro não tem qualquer receio em encarar o primeiro embate entre as equipes de 2019.






“Dentro de campo muda tudo. É 11 contra 11. Quem fizer o melhor jogo vai vencer. É um clássico, um jogo diferente. O Palmeiras tem o favoritismo porque eles estão em casa, têm bom elenco, mas quando chega ali dentro é quem tem mais garrafa para vender”, avisou, antes de lembrar a frustração que foi o Flamengo de 1995 depois de juntar Romário, Edmundo e Sávio no mesmo grupo.


“O Corinthians é um time que vai competir, porque é o Corinthians e porque nós temos um bom grupo. Lógico que Palmeiras e Flamengo se reforçaram, mas às vezes não quer dizer que vai dar certo, às vezes não encaixa. Com o próprio Flamengo aconteceu isso, fizeram o ‘ataque dos sonhos’ e acabou não dando certo, e o clube menos comentado, badalado é o que acaba chegando e conquistando. Continuem falando dos outros e deixem a gente aqui fazendo nosso trabalho”, cutucou o carioca.





Será a primeira vez que Vagner Love participará de uma partida com torcida única. Depois de reconhecer que será vaiado pelos palmeirenses caso entre em campo, o jogador não se mostrou preocupado com a pressão que a torcida rival deve exercer.


“É bom. Eu já joguei várias vezes com torcida contra e a maioria fui feliz”, brincou, antes de retomar a serenidade. “Eu só desejava que pudesse ter as duas torcidas e que pudesse ser harmonioso. É bom ter as duas torcidas, a família, enfim, a gente sabe que já teve muitos problemas nos estádios, é uma coisa que nos deixa tristes, mas já que virou Lei, vamos lá, vamos contra e espero que a gente tenha um bom desempenho, porque a pressão vai estar para cima deles”.





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