"Os seis meses é pelo tempo restante que eu tinha na China, mas minha permanência está garantida no ano que vem também. Dei minha palavra ao presidente", afirmou o zagueiro corintiano, que, teoricamente, poderia já até assinar um pré-contrato com outra equipe.
Além de ser o tempo restante que Gil tinha de vínculo na China, os seis meses antes da assinatura do próximo vínculo permitem que o Timão segure o pagamento das luvas ao atleta. Dessa forma, consegue fazer com que essa oneração apareça apenas no balanço contábil de 2020.
"Tinha uma proposta de renovação por mais um ano, e eu disse que, se fosse para ficar mais um ano e não ser feliz, não valeria a pena. A relação foi aberta, meu respeito com eles foi grande. Ele aceitou numa boa, e como eu disse, a decisão já estava tomada na minha cabeça. É poder continuar trabalhando da melhor maneira possível", concluiu o atleta.
Com passagens pela Seleção Brasileira, o jogador assinou um contrato inicial válido apenas até o final deste ano. Tanto o seu estafe como o clube asseguram que haverá uma renovação por mais três anos ao final do vínculo, em dezembro.
Em sua primeira passagem no Timão, entre 2013 e 2015, o defensor completou 178 jogos, anotando cinco gols e faturando o Campeonato Paulista e a Recopa Sul-Americana de 2013, além do Campeonato Brasileiro de 2015.