Desde 2017 no Alvinegro, o volante respeita a decisão do comandante, mas quer competir para mudar o cenário.
"É claro que eu e Ralf travamos grandes batalhas de titularidade, de brigar por posição, isso foi muito bom para mim, foi uma coisa muito sadia, acredito que nós dois crescemos bastante. E agora quem está ali no meio-campo do Corinthians vai ter essa competição, porque se eu tiver jogando ou não nós vamos procurar um elevar o nível do companheiro, tudo em prol do Corinthians vencer. A minha mentalidade é essa e eu vou sim brigar para jogar", declarou aos canais Fox Sports.
"Claro que sempre todo mundo quer jogar, eu também sou um jogador competitivo demais em tudo o que eu faço. Lógico que eu sou funcionário do clube, estou adaptado, me sinto realmente em casa, mas a gente quer estar em campo para fazer o melhor porque hoje eu sou atleta do Corinthians por tudo o que fiz dentro de campo", seguiu.
Com Tiago Nunes, Gabriel fez cinco jogos, sendo três como titular, todos pelo Campeonato Paulista. O volante não entrou na disputa da 2ª fase da Libertadores contra o Guaraní-PAR e ainda não completou um jogo inteiro no ano.
"A gente respeita, lógico, a opinião do Tiago, da comissão, de todo mundo, até porque nosso elenco é qualificado, nós temos jogadores de alto nível; no Corinthians dificilmente você encontrará os 11 titulares, nós temos que ter um bom elenco para poder disputar Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil. Até por tudo que vem acontecendo no ano, sabemos que terá uma disputa ainda maior de posição, mas também que todos terão a oportunidade de jogar", concluiu.
Antes da paralisação do futebol, o Corinthians era o 3º colocado do grupo D do Campeonato Paulista com 11 pontos, contra 17 do líder Red Bull Bragantino e 16 do vice Guarani.
