Em respeito a Jair, Carille vira assunto proibido no elenco do Corinthians - Gazeta Esportiva
Em respeito a Jair, Carille vira assunto proibido no elenco do Corinthians

Em respeito a Jair, Carille vira assunto proibido no elenco do Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino

28/11/2018 às 08:00

São Paulo, SP

Respeito a Jair Ventura é pregado no elenco corintiano (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)


O técnico Fábio Carille está cada vez mais perto de ser anunciado como comandante do Corinthians para a próxima temporada, mas pouco se fala sobre ele no clube. Em respeito a Jair Ventura, que deve fazer seu último jogo no cargo neste domingo, às 17h (de Brasília), contra o Grêmio, em Porto Alegre, os jogadores do Alvinegro evitam se envolver no tema.

"É uma situação que não cabe nem a nós em respeito ao profissional que está aqui hoje", comentou o lateral direito Fagner, sem citar o nome do comandante. Para ele, o assunto poderá ser tratado com mais naturalidade a partir da semana que vem, ao final da temporada.

"Após o término do campeonato, se a diretoria entender que é melhor para o clube. Mas é melhor se ausentar de comentar", continuou o defensor, sentado ao lado do goleiro Cássio. A dupla constitui uma das maiores lideranças do elenco, normalmente ditando o comportamento dos mais jovens.




"Hoje o nosso treinador é o professor Jair e a gente tem que fazer o nosso melhor para ajudar ele. Ganhando do Grêmio nos dá a vaga na Sul-Americana. A partir do ano que vem, é com a diretoria. Somos funcionários do clube, quem estiver aqui a gente vai sempre lutar para trazer vitórias e títulos", avaliou Cássio.

Conforme antecipou o jornalista Chico Lang, da TV Gazeta, o acordo entre clube e técnico ocorreu na viagem de Andrés Sanchez à Londres, Inglaterra, quando houve uma conversa do dirigente com empresários do técnico. Sanchez e Carille teriam falado por Skype e esclarecido as diferenças.


Carille traz consigo boa parte da comissão técnica levada para a Arábia Saudita, devolvendo ao Timão a “estrutura” de 2017. O custos deverão ser bem inferiores aos do mundo árabe quando da saída da comissão técnica. Segundo fontes, os integrantes da comissão tinham grandes dificuldades na comunicação com os jogadores locais.


 

 

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