De olho na Sul-Americana, Ralf fala de título, idolatria e história de vida - Gazeta Esportiva
De olho na Sul-Americana, Ralf fala de título, idolatria e história de vida

De olho na Sul-Americana, Ralf fala de título, idolatria e história de vida

Gazeta Esportiva

Por Redação

25/07/2019 às 06:00 • Atualizado: 25/07/2019 às 09:44

São Paulo, SP

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Se recuperando de lesão, Ralf não vai entrar em campo nesta quinta-feira, quando o Corinthians enfrenta o Montevideo Wanderes, às 21h30 na Arena Corinthians pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Torcendo de fora, o volante da equipe de Fábio Carille espera a classificação do Alvinegro para seguir em busca de seu nono título pelo Timão.

"Como a gente tem conversado entre nós nos bastidores, a gente sabe que é o meio mais próxima, mais rápido de chegar na Libertadores, não que o Brasileiro esteja distante mas a gente sabe que a Sul-Americana é muito mais rápida, então a gente tem que fazer grandes jogos, grandes exibições, para a gente ir passando, jogo por jogo, para depois pensar até no título", explicou em entrevista à DAZN.

(Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


O volante também foi perguntado sobre sua referência na posição de volante atualmente, além do seu ídolo no futebol. "Hoje eu admiro muito o Casemiro, mas por ser corintiano admiro de outras épocas um cara que defendeu com unhas e dentes aqui que foi o Vampeta. É um cara que me representa muito bem, que é da minha posição", comentou.



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Relembrando as icônicas cambalhotas dadas pelo ex-jogador na comemoração do título da Copa do Mundo de 2002, o volante corintiano garantiu que imitará seu ídolo caso o Corinthians se sagre campeão da Sul-Americana. "Se deus quiser, se nós conquistarmos esse título tá fechado", brincou.

Com 422 jogos pelo Timão na carreira, além de três títulos paulistas, dois Brasileiros, um da Recopa, outro da Libertadores e Mundial, Ralf também comentou a importância do Corinthians e do futebol na sua vida.



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"Por ter vindo de uma classe baixa, como a gente sempre fala, hoje em dia é muito fácil se envolver com coisas ruins, então só de não ter me envolvido eu já agradeço a Deus, a minha família por ter me dado todo esse suporte, e tudo o que eu devo é através do Corinthians e do futebol porque me manteve cada vez mais longe dessas coisas, e a gente tem sobrinhos, familiares, então a gente sabe que é difícil no mundo que a gente vive hoje, então fico muito honrado por ter conquistado tudo através daqui", disse o volante.



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O camisa 15 também afirmou ter sido salvo pelo esporte. "Com certeza, no mundo que a gente vive hoje. O caminho da coisa ruim, da negatividade é mais largo do que o da positiva, que faz te trazer um bom retorno. Então hoje para você ir para o caminho ruim é mais fácil, é mais próximo, mas também lá na frente você vai pagar o preço. A conta chega", relatou.

"Já perdi amigos, tem outros que se envolveram com coisa errada e tão lá até hoje. Fico chateado, triste, por ter amigos que estão nessa vida, mas, como eu falo para todos, a gente não pode desistir do nossos sonhos, claro que cada um lá na frente sabe o seu trajeto, o que você quer. Eu optei pelo lado mais difícil mas também hoje é mais prazeroso para mim, por ter realizado, conquistado tudo o que eu tenho e saber que eu fiz a escolha certa", completou.



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Para finalizar, o volante respondeu um bate-bola:


Qual gol foi mais emocionante, o do Paulinho na Libertadores ou do Guerrero no Mundial?
Guerrero
Tite, Mano ou Fábio Carille?
Os três
No fim de jogo, mete a mão na bola como o Suárez na Copa de 2010 ou deixa entrar?
Meto a mão na bola
Qual o maior rival, Palmeiras ou São Paulo?
Os dois, mas atualmente é o Palmeiras
Qual o rival mais difícil que você já marcou?
Ganso

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