Carille não garante Pedrinho na Sul-Americana e nega pressão da torcida - Gazeta Esportiva
Carille não garante Pedrinho na Sul-Americana e nega pressão da torcida

Carille não garante Pedrinho na Sul-Americana e nega pressão da torcida

Gazeta Esportiva

Por Redação

26/08/2019 às 07:00

São Paulo, SP

Carille comentou a situação de Pedrinho e negou a pressão da torcida (Foto: Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians)


Buscando poupar jogadores em meio a temporada intensa do Corinthians, Fábio Carille optou por escalar um time composto majoritariamente por reservas diante do Avaí, no último domingo, mesmo com a possibilidade do clube entrar no G4 do Campeonato Brasileiro.

Com o empate em solo catarinense e a frustração por seguir fora da zona de classificação direta para a Libertadores, o time do Parque São Jorge volta o foco para o Fluminense, rival por uma vaga nas semifinais da Copa Sul-Americana. Para a partida marcada para esta quinta-feira, porém, Carille não garantiu Pedrinho.

O meio-atacante tem um problema na região do quadril, sequer viajou com a delegação para enfrentar o Avaí e depende de uma evolução para atuar no Maracanã, a qual será acompanhada de perto pelo treinador nesta segunda, quando ele inicia a semana de treinos visando o duelo de mata-mata.




"Não sei se tenho Pedrinho para quinta-feira. Vital saiu do jogo contra o Fluminense com dor na coxa. São jogadores diferentes, têm o lance pessoal. Não posso correr o risco de ficar sem eles. Vou começar a esboçar o time no treino de segunda, ver como estão os jogadores que ficaram em São Paulo, Pedrinho... Só então vamos saber", disse o comandante alvinegro.

Além da preocupação com a lesão de um dos destaques da equipe na temporada, Carille teve que lidar com uma postura atípica da torcida após o empate no Sul. No lotado setor dos visitantes, os corintianos gritaram "é quinta-feira" em alusão ao confronto continental.

"Não é pressão, não. Se é clássico contra Palmeiras, São Paulo, gritam também. Quinta-feira é um jogo importante, normal gritarem. Nossa postura não muda nada por conta do grito da torcida. É só um jeito de demonstrar apoio. Procurei entender isso quando ainda era auxiliar e é um grito deles para incentivar, sem pressão", analisou.

 

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