"A Colômbia é um rival que mudou um pouco a forma de jogar nos últimos jogos, se arruma melhor e ataca com potência. Temos que estar muito concentrados porque qualquer contra-ataque pode ser perigoso. É um rival duríssimo", comentou Fuenzalida, que encarou os colombianos na semifinal da Copa América Centenário, em 2016, vencendo por 2 a 0.
"Já passaram três anos desde esse jogo, mudou o estilo da Colômbia, tem uma linha defensiva que se resguardar um pouco mais. É um time mais pragmático, mas muito agressivo quando vai para frente", continuou Fuenzalida, visto como um dos pilares da geração vencedora.
O arqueiro, por sua vez, é uma das novidades no grupo e ainda se acostuma com a pressão de defender a atual bicampeã sul-americana. Bem menos prolixo que o companheiro, tratou dos temas sem tanta profundidade. "Confio na capacidade dos meus companheiros em parar o adversário", resumiu.
A preocupação é análise dos chilenos tem seu fundamento. Única equipe a conquistar 100% dos pontos disputados na primeira fase, a Colômbia não sofreu nem um gol nas partidas contra Argentina, Catar e Paraguai, sendo que, diante dos paraguaios, atuou com um time quase todo reserva.
"São jogadores muito rápidos, para cada fase do jogo temos que ter cuidados defensivos para evitar que nos surpreendam", concluiu Fuenzalida, que se une ao resto dos companheiros para o treino nesta tarde, no CT do São Paulo, na Barra Funda, na penúltima preparação antes de encarar os colombianos.
