Atual técnico da Seleção, Tite foi para o mundo árabe em 2007, quando foi demitido do Palmeiras, acertando com o Al Ain. Retornaria à região três anos depois, assumindo o Al-Wahda, clube no qual ficou por apenas cinco partidas antes de iniciar sua vencedora trajetória no Corinthians (Foto: Pedro Martins/MoWA Press)
Abel Braga saiu do Fluminense (Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC)
O Velho Lobo também deixou sua marca no Oriente. Zagallo treinou o Kuwait entre 1976 e 1978, o clube Al Hilal no ano seguinte, a seleção da Arábia Saudita entre 1981 e 1984 e, por fim, os Emirados Árabes de 1989 a 1990. Atualmente, o ex-treinador está aposentado do futebol (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Carlos Alberto Parreira não passou propriamente por clubes do mundo árabe, e sim por seleções. O técnico vencedor do tetracampeonato da Copa do Mundo com o Brasil já dirigiu o Kuwait, Emirados Árabes Unidos (duas vezes) e Arábia Saudita (Foto: Reprodução/CBFTV)
Após passagem pelo Japão, Paulo Autuori comandava o Cruzeiro em 2007, clube no qual pediu demissão pouco depois. Ainda no mesmo ano, assumiu o Al-Rayyan, do Catar, onde ficou até 2009. Naquele ano, acertou seu retorno ao Brasil, assinando contrato com o Grêmio. Entretanto, a volta pouco durou: em novembro daquela temporada, Autuori deixou o Tricolor gaúcho para assumir o Al-Rayyan novamente. O agora ex-treinador é o atual diretor-executivo do Fluminense (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Em 2005, Oswaldo de Oliveira assumiu o Al-Ahli, do Catar. A passagem não durou muito tempo, já que, no ano seguinte, acertou sua ida ao Fluminense. 12 anos depois, após deixar o comando do Corinthians, Oswaldo foi contratado pelo Al-Arabi, voltando ao país que sediará a Copa de 2022. Três meses depois, retornou ao Brasil, onde em setembro fechou acordo com o Atlético Mineiro. O comandante está no Urawa Red Diamonds, do Japão (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Paulo César Carpegiani comando o Al-Nassr logo no início de sua carreira de treinador, entre 1983 e 1984. Retornaria ao mundo árabe 19 anos depois, para comandar a seleção do Kuwait. Atualmente, Carpegiani está sem clube, tendo sido demitido do Flamengo ainda nesta temporada (Foto: Gilvan de Souza/Flamengo)
Atualmente aposentado da função de treinador, Renê Simões passou por Al Qadsia (Emirados Árabes Unidos), Al Haiah, Al-Rayyan por duas vezes, Al Arabi e Al Khor (Catar) em sua carreira. Chegou a comandar a seleção sub-23 do Irã em 2006 (Foto: Luiz Henrique/Figueirense)
Irmão do técnico recém-demitido do Ceará, Marcelo Chamusca, Péricles comandou o Al-Arabi e o Al-Jaish, do Catar, entre 2010 e 2012. Após a passagem, retornou ao Brasil, assumindo Portuguesa e Coritiba. Seu último clube treinado foi o Al-Gharafa, também do Catar, em 2015. Hoje em dia, o comandante está sem clube (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)
Também sem clube atualmente está o técnico Silas, que teve uma breve passagem pelo mundo árabe: treinou o Al-Arabi entre 2011 e 2012 e o Al-Gharafa, em 2012. Retornou ao Brasil depois de ter seu contrato rescindido e passou por Náutico, América-MG, Portuguesa, Ceará, Avaí, Novorizontino e RB Brasil (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Recentemente demitido do comando do Santa Cruz, PC Gusmão dirigiu somente um clube árabe em sua carreira. No ano de 2014, o treinador acertou com o Al-Arabi, mas ainda no mesmo ano retornou ao Brasil para dirigir o Bragantino (Foto: Divulgação)
Acumulando passagens por Atlético Mineiro, Botafogo e Palmeiras no Brasil, Paulo Bonamigo já dirigiu, entre 2009 e 2015, três times do mundo árabe: Al-Shabab, Al-Jazira e Al-Sharjah. Retornou ao solo brasileiro em 2017, para assumir o Fortaleza, mas acabou demitido durante a temporada. Atualmente, treina o Al-Qadisiyah, da Arábia Saudita (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
