“Nossa maneira de impor o ritmo no jogo, não deixar eles tomarem conta da partida, foi fundamental. Desde o primeiro minuto buscamos nossa maneira de jogar, aceleração, bolas individuais. Defensivamente ajudou bastante também. Conseguimos uma boa partida desde o primeiro minuto”, disse Raphinha.
' href='https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2022/02/01/000_9XT2QR-1024x683.jpg' data-thumb='https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2022/02/01/000_9XT2QR-1024x683.jpg'>
Aos 25 anos, o atacante figura como uma das principais peças para o lado direito do ataque. Com Vinícius Júnior, Rodrygo e Antony também ganhando espaço na Seleção Brasileira, Raphinha é mais um jovem a chamar atenção e mostrar que o time canarinho tem boas perspectivas para 2022.
“Toda vez tem algum mais jovem no time, os jovens sempre vêm pra somar. Digo por mim, pelo Cunha, Antony, Rodrigo, enfim, tem muito jogador jovem. Todos nós viemos pra somar, depois a vontade da gente de permanecer aqui acaba facilitando nossa maneira de jogar”, prosseguiu.
Nesta terça-feira, Raphinha poderia ter saído de campo com dois gols anotados, mas o primeiro deles foi invalidado por um toque com o braço na bola ao dominá-la antes da conclusão. A anulação da jogada foi frustrante para o atleta do Leeds, mas nada que não o fizesse ir às redes minutos mais tarde.
“É muito difícil você fazer o gol, comemorar e depois o juiz invalidar o gol, é complicado. Mas, é importante manter o foco dentro da partida para, se aparecer outra oportunidade, estar lá para fazer o gol”, completou.