Paquetá citou a queda no Mundial como a "maior dor que teve no futebol". Ainda assim, o jogador do West Ham, da Inglaterra, exaltou a entrega do elenco brasileiro e afirmou que o "sonho foi adiado, mas segue vivo".
"De todas as dores que tive no futebol, sem dúvidas essa é a que mais me machucou. Um sentimento inexplicável, de dor, tristeza e desespero, mas está longe de ser a minha maior perda. Eu já perdi muito para chegar até aqui, tentei diversas vezes até conseguir. Foram 18 anos lutando, sofrendo, evoluindo e aprendendo para viver momentos como esse!", escreveu o meia.
"Gratidão e orgulho desse grupo. Nós queríamos demais, nós merecíamos demais. Em cada olhar e palavra, nosso sonho estava lá. Tentamos e entregamos nossa alma para conquistar esse sonho! Não conseguimos", prosseguiu.
"Obrigado a todos que nos apoiaram. Foi único ver o Brasil vibrar novamente e remar todos juntos na mesma direção! Vamos curar dessa dor e, quando cicatrizar, voltaremos mais fortes! O sonho foi adiado, mas ele continua vivo dentro do nosso coração, obrigado Jesus pela oportunidade! Obrigado Jesus por tudo", concluiu Paquetá.
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A Seleção Brasileira, que deixou o Catar na manhã deste sábado, igualou seu maior jejum sem um título mundial desde a primeira conquista de uma Copa do Mundo. O Brasil completará, no mínimo, 24 anos sem vencer o torneio, o que não acontecia desde 1994.