Apostas Agenda
Imagem ilustrativa para a matéria
(Foto: NELSON ALMEIDA / AFP)

Em 2023, Seleção soma marcas negativas e tem pior aproveitamento dos últimos 21 anos

Gazeta Esportiva

Por Redação

São Paulo, SP
O ano de 2023 começou com muitas incertezas ao redor da Seleção Brasileira, o que acabou afetando o rendimento dentro de campo. Com a saída de Tite e a dificuldade da CBF em encontrar um substituto, o time acumulou marcas negativas dentro de campo e tem o pior aproveitamento desde 2001.

Neste ano, o Brasil disputou seis jogos e soma três vitórias, duas derrotas e um empate, com aproveitamento de 55%. A média é a pior desde 2001, quando a Seleção disputou 20 jogos, venceu oito, perdeu oito e empatou quatro, com aproveitamento de 46%.




Ainda sob o comando do técnico interino Ramon Menezes, o Brasil disputou três amistosos. No primeiro jogo após a eliminação na Copa do Mundo do Catar, a Seleção perdeu para o Marrocos por 2 a 1. Na sequência venceu Guiné por 4 a 1. Em junho, perdeu para Senegal por 4 a 2, pior goleada sofrida desde o 7 a 1, para a Alemanha.

Em julho, Fernando Diniz assumiu o comando da Canarinho e desde então disputou três partidas pelas Eliminatórias. Na sua estreia, goleou a Bolívia por 5 a 1, e na sequência venceu o Peru por 1 a 0. Nesta quinta-feira, o Brasil deixou de vencer Venezuela em casa pelas Eliminatórias pela segunda vez na sua história, ao empatar em 1 a 1.



Apesar de ter deixado a vitória escapar  nos minutos finais, o Brasil segue invicto contra a Venezuela em território brasileiro. Ao todo são dez jogos, oito vitórias e dois empates.

A Seleção volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta o Uruguai, no Estádio Centenário. A bola rola às 21h (de Brasília), pela quarta rodada das Eliminatórias.

Conteúdo Patrocinado