“É fundamental darmos 100% nestes jogos finais para que a Pia consiga fazer seus últimos ajustes antes da Copa América e para que possamos chegar na Colômbia confiantes no nosso trabalho. Queremos mais um título e vamos lutar para chegar a mais uma final e, se Deus quiser, conquistar o octacampeonato”, analisa a atacante. Desde da fundação do torneio, em 1991, a Copa América feminina teve oito edições, das quais o Brasil ganhou sete delas e chegou na final todas as vezes.
Prestes a jogar sua primeira competição de grande escala pela seleção principal, Kerolin comemora por estar entre as 23 selecionadas para a Copa América. Ela retornou aos gramados apenas no último sábado, pelo Courage, após sofrer uma entorse no tornozelo no início de maio. “Essa estreia vai ser um sonho realizado, e por isso quero desempenhar um papel fundamental ao lado da equipe na nossa campanha. Vou dar tudo de mim para isso e espero que possamos sair com o título”, diz a atacante.
Prestes a jogar sua primeira competição de grande escala pela seleção principal, Kerolin comemora por estar entre as 23 selecionadas para a Copa América. Ela retornou aos gramados apenas no último sábado (11), pelo Courage, após sofrer uma entorse no tornozelo no início de maio. “Essa estreia vai ser um sonho realizado, e por isso quero desempenhar um papel fundamental ao lado da equipe na nossa campanha. Vou dar tudo de mim para isso e espero que possamos sair com o título”, diz a atacante.
As meninas do Brasil encaram a Seleção Dinamarquesa nesta sexta-feira (24), na capital do país, às 14 horas (horário de Brasília), e encerram a preparação para o torneio continental diante da Suécia, na próxima terça-feira (28), em Solna, às 13h30 (horário de Brasília).
