CBF oficializa candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina - Gazeta Esportiva
CBF oficializa candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina

CBF oficializa candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo Feminina

Gazeta Esportiva

Por Redação

13/12/2019 às 18:54

São Paulo, SP

O Brasil pode sediar o Mundial Feminino de 2023 (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)


O Brasil está no páreo para sediar a próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino. Nesta sexta-feira, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) oficializou a intenção de receber a competição, programada para 2023.

A proposta da entidade prevê jogos em oito cidades distribuídas em todas as regiões do país, que também receberam jogos da Copa do Mundo Masculina de 2014. São elas: Manaus, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Sede dos Mundiais de 2014 e do sub-17 neste ano, o Brasil aposta no recente protagonismo em competições recentes da Fifa para vencer a concorrência de Colômbia, Japão e de Austrália e Nova Zelândia – os dois últimos uniram a candidatura.




“A Fifa já demonstrou que confia na nossa capacidade de realizar eventos deste porte. Eu tenho repetido que a partir de agora a CBF será candidata a receber todas as grandes competições do futebol mundial, pois temos experiência e equipamentos comprovadamente de excelência. Sabemos que temos fortes concorrentes, mas acreditamos na possibilidade de termos mais uma Copa do Mundo no Brasil”, ressalta Rogério Caboclo, presidente da CBF.

Além dos oito estádios indicados para sediar as partidas da competição, o projeto brasileiro conta com o mapeamento de mais de 60 centros de treinamento, 1000 hotéis, além de estruturas em todas as cidades para realização de sorteios, workshops e eventos paralelos. A expectativa é que um evento deste porte gere cerca de 40 mil empregos diretos e indiretos.

A Copa do Mundo Feminina de 2023 contará com 32 seleções e seguirá o modelo atual da Copa do Mundo Masculina. A última edição na França foi a mais vista da história, quando cerca de 1,1 bilhão de espectadores acompanharam a cobertura no mundo inteiro.

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