“Eu tive oportunidade de conversar, até individualmente, com alguns jogadores e a maneira em que eles nos escutam, prestam atenção, e até nos pedem conselho é algo que me deixou bastante satisfeito. É bom saber que somos referências para essa garotada. Eles têm um futuro brilhante dentro da Seleção Brasileira e de seus clubes. Agora é passar um pouco das experiências que tivemos em Eliminatórias, em Copas do Mundo, competições tão importantes quanto essas”, declarou.
Sem Neymar, a Seleção Brasileira teve dificuldades para se encontrar em campo contra os atuais campeões da Copa América. Para a sequência do torneio, a expectativa da torcida é de que o time reencontre sua identidade em campo, um sentimento bem conhecido por Cafu, que vestiu a camisa verde e amarela desde o início da década de 1990 até a Copa do Mundo de 2006.
“A experiência de voltar à Seleção é fantástica. Estar novamente com a camisa verde e amarela, agora para compartilhar experiências, é totalmente diferente de quando eu jogava. Mas estar aqui tem que ser sempre uma sensação de orgulho, é certamente um prazer enorme para todo mundo”, disse o ex-lateral direito, que fez história em clubes como São Paulo, Palmeiras e Milan-ITA.
Agora, para tentar se recolocar nos trilhos na caminhada rumo ao Mundial da Rússia, o Brasil atua diante de sua torcida nesta terça-feira, quando recebe a Venezuela no Castelão, em Fortaleza.
