Mesmo assim, o técnico Levir Culpi relembrou os tempos de Santos, em que ambos trabalharam juntos no ano passado, exaltando especialmente o profissionalismo do camisa 9 atleticano.
“Já trabalhei com ele no Santos e é um jogador que dispensa comentários, uma espécie de Léo (Leonardo Silva), por exemplo, jogador que já passou dos trinta anos, mas com uma tranquilidade muito grande. Os caras são muito profissionais e não há como chamar atenção de um atleta desses, porque eles dão 100%. É o caso do Ricardo, um cara que sabe o que tem que fazer e você nem precisa passar uma ordem tática para ele, já sabe o que tem que fazer”, analisou.
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Apesar dos números baixos recentemente, Oliveira tem 20 gols na temporada. Levir garante que o atleta irá se recuperar junto com o time. Além disso, o comandante quer que a bola chegue até o artilheiro, para que marque os gols necessários para ajudar o Galo a se classificar para a próxima edição da Libertadores.
“É um cara que a gente conta com ele, é um goleador, e o que espero é que ele receba muitas assistências, porque depende disso, é o finalizador. Ele depende um pouco do conjunto, o conjunto precisa jogar um pouco melhor para ele crescer, mas acho que vai crescer junto com todos”, finalizou.
Nesta segunda-feira, Ricardo Oliveira tem a chance de findar o jejum, na partida contra o Ceará, no Castelão às 20h00 (horário de Brasília). O Galo ocupa a sexta colocação, com 46 pontos, mas já vê o Santos com o mesmo número de pontos, mas em desvantagem nos critérios de desempate.
