Técnico da Ponte deixa claro que briga ainda é para ficar na Série A - Gazeta Esportiva
Técnico da Ponte deixa claro que briga ainda é para ficar na Série A

Técnico da Ponte deixa claro que briga ainda é para ficar na Série A

Gazeta Esportiva

Por Redação

09/10/2016 às 00:15

São Paulo, SP

A derrota para o Cruzeiro fez com que a Ponte Preta dispensasse na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Com 39 pontos, a Macaca agora é apenas a 10ª colocada, depois de pleitear até mesmo uma vaga entre os quatro primeiros. Apesar der estar a seis pontos do G6, o técnico Eduardo Baptista deixou claro que o foco da Ponte Preta ainda é se manter na elite do futebol nacional, mesmo que a distância para a zona de rebaixamento seja de seis pontos e que seis clubes ainda apareçam entre o time de Campinas e o Z4.


“Nós enfrentamos um time que hoje saiu da zona de rebaixamento e tem uma folha salarial de quase R$ 10 milhões. A folha da Ponte é de R$ 1,5. A primeira meta é 46 pontos. Não é questão de não querer sonhar, de ser pequeno, mas nós temos um time brigador, que está fazendo uma bela campanha. É fazer os 46 pontos o quanto antes e depois se preocupar com o que tem pela frente. Antes de fazer os 46 não adianta ficar pensando em outro objetivo”, avisou.



Eduardo Baptista não escondeu sua preocupação com a queda de rendimento da Ponte Preta (Foto: Fábio Leoni)
Eduardo Baptista não escondeu sua preocupação com a queda de rendimento da Ponte Preta (Foto: Fábio Leoni)


O treinador, que é um dos que despertam interesse do Corinthians para o ano que vem, entende que a Ponte Preta acabou sofrendo neste sábado por não ter feito um jogo a seu estilo. A equipe foi totalmente dominada pelo Cruzeiro praticamente durante todo o confronto no Mineirão.


“A gente abriu um pouquinho, adiantamos a marcação e isso dificultou. Quando você adianta as linhas você dá mais espaços e o Cruzeiro teve seus méritos. Estávamos com uma transição muito lenta. Não digo falta de gás. Faltou o passe. Queríamos muito a bola no pé e não usamos a velocidade, que é o que fazemos de melhor. Nos tornamos previsíveis. É trabalhar e corrigir”, explicou, minimizando a questão do time ter apenas duas vitórias como visitante no Brasileiro.


“É um campeonato muito difícil. A gente tem um desempenho bom em casa e fora nem tanto. Não é fato de lamentação. A gente tem que trabalhar, mas agora temos dois jogos em casa para vencer e voltar a subir na tabela”, concluiu, citando os duelos contra Vitória e Santa Cruz.


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