Brasil contará com 35 atletas hospedados na Vila Olímpica até o final deste domingo - Gazeta Esportiva
Brasil contará com 35 atletas hospedados na Vila Olímpica até o final deste domingo

Brasil contará com 35 atletas hospedados na Vila Olímpica até o final deste domingo

Gazeta Esportiva

Por Redação

18/07/2021 às 13:00

São Paulo, SP

Cinco novas modalidades do Time Brasil desembarcaram no Japão nas últimas horas: badminton, esgrima, ginástica artística, skate e tiro esportivo. Elas se juntam ao hipismo adestramento, ao tiro com arco e ao remo, totalizando 21 brasileiros hospedados na Vila.

Até o fim deste domingo, o prédio do Time Brasil receberá a natação, o tênis e o vôlei de praia, e terá 35 atletas hospedados no local.

“Agora entramos no clima dos Jogos Olímpicos. Estamos chegando de um período excelente de preparação em Doha e temos que seguir passo a passo. Na quarta-feira, temos o treino de pódio, que será muito importante, e agora é continuar a preparação com tranquilidade. Não quero me cobrar por nota, por resultado, mas simplesmente fazer o meu melhor e sair satisfeito”, afirmou o campeão olímpico Arthur Zanetti.

“Por toda situação que o mundo passa, temos que seguir um protocolo bem rígido, da chegada ao aeroporto até a entrada na Vila Olímpica. Para mim, essa será a Olimpíada da diversidade”, completou o ginasta medalha de prata nas argolas no Rio 2016.

O atirador Felipe Wu também elogiou os protocolos e demonstrou segurança ao entrar na Vila Olímpica.

“Desde o momento que o avião pousou, já começamos a sentir que eles estão com um cuidado muito grande. No aeroporto, todas as medidas de controle sanitário foram adotadas. Será uma edição de Jogos Olímpicos bem diferente, mas agora que chegamos à Vila o controle já fica mais simples e vamos entrando no esquema de como tudo funciona, relatou Felipe Wu, medalha de prata no tiro esportivo no Rio 2016.

Campeã mundial de esgrima em 2019, Nathalie Moellhausen também já está na Vila e chega com chance de medalha inédita para o Brasil na modalidade.

“Estou com uma sensação estranha. Talvez por tudo que aconteceu em relação à pandemia, estou sentindo mais motivação do que pressão. Fiquei um ano sem competir, treinei muito, e agora o meu desejo de competir é maior do que qualquer tipo de pressão. Trazer uma medalha para o Brasil é o meu sonho”, projetou a atleta nascida na Itália e naturalizada brasileira por descendência da mãe.

Na próxima segunda, entram na Vila atletas de canoagem slalom, saltos ornamentais e vôlei de praia. No dia seguinte, chegam o handebol masculino, o tênis de mesa e o vôlei masculino, além de outros competidores da natação e do vôlei de praia.

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