“Na minha opinião, meu estilo de dirigir não tem sido tão mal. Não ligo para o que as outras pessoas pensam. Sei o que posso fazer. Alguns dias são mais fáceis que outros por muitas razões. Não estaria aqui se não sentisse que poderia dirigir bem, rápido e estar onde sinto que deveria estar”, afirmou Raikkonen.
Enquanto os dois pilotos da Mercedes vêm conquistando resultados bastante favoráveis à equipe, a Ferrari sequer é a vice-colocada do Mundial de construtores – atualmente figura atrás da Red Bull, em terceiro lugar -, muito por conta dos resultados regulares de Kimi Raikkonen na escuderia italiana.
“Se você olhar apenas as pontuações, estou longe de onde que quero estar, mas isso é uma combinação de muitas coisas. Quando se trata de equipe e das pessoas com quem trabalho, estou muito feliz. Mas como time, sempre queremos melhorar, todo dia. Não importa para qual equipe você vá, não há um único dia em que não há interesse em melhorar as coisas. Mesmo se você vence ou conquista uma dobradinha, sempre há coisas que você pode melhorar. É uma história sem fim, especialmente nesse esporte, mas em muitos esportes”, completou o piloto finlandês.
Nas últimas três corridas a Ferrari viu suas chances de vencer o campeonato nesta temporada praticamente irem por água abaixo. Em Cingapura seus dois carros se envolveram em um acidente na primeira volta. Já na Malásia e no Japão a escuderia italiana sofreu com instabilidades mecânicas. Em todos esses GPs a Mercedes chegou ao menos no pódio, sendo que em duas oportunidades Hamilton garantiu o primeiro lugar.
“Nós tentamos fazer nosso melhor o tempo todo. Temos que entender e resolver os problemas, mas isso faz parte da Fórmula 1. Não é a primeira vez, infelizmente, e não será a última. Faz parte. Todos nós estamos juntos e tentando fazer o melhor sempre”, concluiu Raikkonen.
