Red Bull garante acordo com fornecedora de motores para 2016 - Gazeta Esportiva
Red Bull garante acordo com fornecedora de motores para 2016

Red Bull garante acordo com fornecedora de motores para 2016

Gazeta Esportiva

Por Redação

27/11/2015 às 07:44 • Atualizado: 27/11/2015 às 07:49

São Paulo, SP

A Red Bull confirmou acordo com uma fornecedora de motores para o Mundial de 2016 (Foto: Red Bull/Facebook)
A Red Bull confirmou acordo com uma fornecedora de motores para o Mundial de 2016 (Foto: Red Bull/Facebook)


A Red Bull finalmente tem um acordo com uma fornecedora de motores para a temporada 2016 de Fórmula 1, anunciou o chefe da equipe, Christian Horner, nesta sexta-feira. De acordo com a imprensa internacional, a expectativa é que a Renault continue desenvolvendo as unidades de potência para o time austríaco apesar da relação conturbada entre as partes neste ano e um novo contrato deve ser oficializado nos próximos dias.

“O próximo ano será um ano de transição”, avisou Horner. “Nós temos um acordo com um fornecedor para a próxima temporada que espero ser confirmado nos próximos dias”, acrescentou o britânico.

“(A parceria) terá um caminho de desenvolvimento que, ironicamente, de certa forma, é o que estávamos tentando alcançar 12 meses atrás, e vamos ver o que isso vai dar”, completou Christian Horner.

Durante o Mundial 2015, pilotos e engenheiros da Red Bull não esconderam a insatisfação ao tecerem críticas públicas às unidades de potência da fabricante francesa. O time dos energéticos, então, conversou com Mercedes e Ferrari em busca de uma parceria, porém as duas maiores equipes da categoria descartaram fornecer motores a uma rival considerada perigosa.

A última tentativa antes de voltar a conversar com a Renault foi a Honda, que retornou à F1 na atual temporada, revivendo a parceria com a McLaren. No entanto, a proposta foi descartada pelo CEO da equipe britânica, Ron Dennis, alegando ter direitos exclusivos no contrato com os japoneses.

Em uma situação quase desesperadora, a Red Bull chegou a ameaçar deixar a F1, mas a Renault, que terá sua própria equipe no ano que vem com a aquisição quase sacramentada da Lotus, aceitou negociar novamente e deve continuar fornecendo motores ao time sediado em Milton Keynes.

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