Toto Wolff, chefe da Mercedes, admitiu que o time pode pagar o preço pela decisão, no entanto ressalta que isso reforçou o espírito de justiça na escuderia, o que, para ele, trará frutos no futuro.
“Dizer que eu não me arrependeria da decisão seria muito ingênuo. A verdade é que, se perdemos o campeonato por esses dois ou três pontos, todos dirão que foi por causa de Budapeste. E eu seria o primeiro a me crucificar”, afirmou o executivo.
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“Mesmo assim, acho que, a longo prazo, ao permanecer firme em seus valores, isso nos fará vencer muito mais campeonatos. Foi uma decisão muito difícil. Acredite, talvez tenha sido a decisão mais difícil que tive que tomar em cinco anos, porque não tínhamos certeza do quão próximo Max (Verstappen) estaria no fim”, completou Toto.
Com mais uma vitória na temporada, o piloto da Ferrari Sebastian Vettel manteve a primeira colocação no Mundial de Pilotos foi a 202 pontos, abrindo 14 pontos em relação a Lewis Hamilton (188 pontos). Antes do GP da Hungria os dois pilotos estavam separados por apenas dois pontos. Já Haikkonen foi a 169 pontos e continua na terceira colocação.
