Ecclestone, de 91 anos, compareceu à Southwark Crown Court de Londres. Ele é acusado de sonegar ao fisco do Reino Unido mais de 400 milhões de libras (R$ 2,3 bilhões) de ativos que possuía no exterior, entre 2013 e 2016.
' href='https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2022/10/02/000_32KK3YK.jpg' data-thumb='https://static.gazetaesportiva.com/uploads/imagem/2022/10/02/000_32KK3YK.jpg'>
O empresário britânico foi dirigente da F1 por quase 40 anos, até janeiro de 2017, quando foi demitido pelo novo proprietário dos direitos comerciais da categoria, o grupo americano Liberty Media.
Piloto de corridas no final dos anos 1950 e depois chefe da escuderia Brabham, Ecclestone é dono de uma fortuna estimada pela revista Forbes em mais de 2,5 bilhões de libras (R$ 14,8 bilhões).
Ecclestone é considerado o mentor da transformação da Fórmula 1, que sob seu comando se tornou uma atividade muito lucrativa.