Consultor da RBR aprova parceria entre Toro Rosso e Honda - Gazeta Esportiva
Consultor da RBR aprova parceria entre Toro Rosso e Honda

Consultor da RBR aprova parceria entre Toro Rosso e Honda

Gazeta Esportiva

Por Redação

23/12/2017 às 18:15

São Paulo, SP

Toro Rosso terminou a temporada na sétima posição (Foto: Evaristo Sa/AFP)


A Red Bull está confiante com a parceria firmada entre Toro Rosso e Honda. A equipe aceitou trocar os motores da Renault pelas unidades japoneses em 2018 - caminho contrário ao da McLaren - e para Helmut Marko, consultor da RBR, a decisão foi correta. Especialmente após as últimas etapas da temporada 2017, quando Toro Rosso e Renault tiveram uma relação conturbada, marcada por queixas quanto à falta de potência, confiabilidades e desempenho.

"Estamos muito felizes com a parceria entre Toro Rosso e Honda. A Toro Hosso fará de tudo para ter um chassi competitivo. Nós acreditamos na Honda, caso contrário, nem teríamos feito esse acordo. Estou muito impressionado a estrutura que eles têm e com a determinação deles em ganhar. É só uma questão de juntar tudo isso, e acreditamos que esse momento checará antes do que todos esperam", afirmou Marko, em entrevista ao site oficial da F1.

O austríaco também comentou sobre a troca de pilotos da Toro Rosso em 2017 e se mostrou confiante com os novos integrantes da escuderia: "Os pilotos que começaram a temporada já tinha ido embora no fim. (Carlos) Sainz foi emprestado para a Renaul; (Daniil) Kvat saiu. Então, a Toro Rosso teve de recomeçar no meio da temporada com duas páginas em branco. Acho que pelas circunstâncias, (Pierre) Gasly e (Brendon) Hartley foram muito bem. E a boa notícia é que Hartley não precisará mais ficar transitando entre Porsche e Fórmula 1, então tenho que certeza que para a próxima temporada, a Toro Rosso tem uma dupla muito promissora".

Terminando a temporada na terceira colocação no campeonato de construtores, Marko disse que espera um ano melhor para a RBR em 2018 e afirmou que a equipe aprendeu a lição: "Aprendemos a lição deste ano: nós não iremos para os testes em Barcelona sem um chassi competitivo. Mudamos nosso calendário e o modo como tratamos as preparações no inverno (pré-temporada). F1 é uma competição e se eles (Mercedes e Ferrari) são melhores, então temos de trabalhar duro", concluiu.

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