Ricciardo permaneceu na McLaren São Paulo durante cerca de uma hora, o tempo disponível antes de sair para outro compromisso da McLaren. Na primeira parte da programação, falou aos clientes sobre assuntos diversos, começando pela experiência de correr em Interlagos. Entre as considerações que fez, elogiou o circuito e mencionou ser um grande fã de Ayrton Senna.
"Correr no Brasil é sempre especial. Interlagos é uma pista com muita história e um traçado desafiador. A pista é relativamente curta e o tempo de volta é pequeno. Uma volta perfeita pode significar largar três ou quatro posições à frente”, explicou.
O australiano comentou também o trabalho dos pilotos da equipe McLaren de Fórmula 1 no desenvolvimento dos carros de rua da marca: “Nossa tarefa principal é entregar nosso feedback a respeito da dirigibilidade e do comportamento do carro quando ele é levado aos limites. Acho que, nesse aspecto, nós fazemos a parte mais divertida do trabalho de desenvolvimento!”.
Depois de falar aos convidados, Ricciardo sorteou brindes aos clientes. Foram entregues um pneu Pirelli de Fórmula 1 (autografado por Ricciardo minutos antes do sorteio, do qual participou Cesar Alarcon, CEO Latam da Pirelli), uma escultura do artista plástico Adhemar Cabral (também autografada) e uma carteira Tumi da linha McLaren.
Para Andrea Biasetton, gerente de marketing da McLaren São Paulo, encontros como esse fortalecem ainda mais o vínculo emocional da marca com os clientes: “Desde o primeiro ano de operação, a McLaren São Paulo aproveita a passagem da Fórmula 1 pelo Brasil para promover o encontro de um dos pilotos da equipe com os clientes. Só não promovemos esse encontro em 2020 e 2021, dois anos que foram afetados pela pandemia. O Daniel é o piloto que deu à McLaren sua vitória mais recente na Fórmula 1 e foi muito simpático com nossos convidados. Espero que a McLaren consiga um ótimo resultado no GP do Brasil”.
