Principal nome de uma das principais escuderias da F1, o austríaco declarou à ESPN britânica que a Fórmula E pode se popularizar em larga escala nos próximos anos. Ele também avaliou o impacto futuro dos motores movidos à energia elétrica.
"Eu não ficaria surpreso se em três, quatro ou cinco anos Formula E se torne algo totalmente diferente, com todos nós sentados em uma sala como esta comentando a corrida da Fórmula E”, destacou o ex-piloto.
"Eletrificação está acontecendo enquanto falamos", completou.
Apesar de identificar o potencial da FE, Wolff ressaltou um pouco da "imaturidade" e inexperiência da categoria. A competição de carros movidos à energia elétrica existe há três anos, tendo sua estreia em 2014. De lá para cá, dois brasileiros se saíram campões: Nelson Piqué Jr. (2014/15) e Lucas Di Grassi (2016/17), com o ítalo-suíço Sebastien Buemi ficando com o título da temporada 2015/16.
"A tecnologia na Fórmula E é muito imatura e categoria é muito imatura. Mas eles têm um empreendedor muito carismático administrando a categoria, que vem atraindo os principais fabricantes de automóveis alemães”, explicou o chefe da Mercedes.
