Maior campeão da história da Fórmula 1, Michael Schumacher completa 48 anos no dia 03/01/2017 (Foto: AFP)
Schumacher estreou na Fórmula 1 no GP da Bélgica de 1991, quando substituiu o belga Bertrand Gachot, que havia sido preso (foto: Divulgação)
O bom desempenho despertou a atenção da Benetton, que contratou o alemão para ser dupla de Nelson Piquet (foto: Divulgação)
A primeira vitória veio no GP da Bélgica de 1992. Dois anos depois, o alemão conquistou o primeiro de seus sete títulos mundiais (foto: Divulgação)
Dois anos depois, Schumi conquista o primeiro de seus sete troféus mundiais. Ele faturou o bi em 1995 antes de se transferir para a Ferrari (foto: Diuvlgação)
Em 1996, o alemão vai para a Ferrari com a meta de quebrar o jejum de 15 anos sem títulos (foto: AFP)
O piloto levou quatro anos para cumprir a meta. Em 2000, ergueu o primeiro troféu pela escuderia italiana. Era o início de uma hegemonia na categoria (foto: AFP)
Gigante, Schumacher dominou a F1 e se sagrou pentacampeão entre 2000 e 2004 (foto: AFP)
O alemão foi parceiro de Rubinho Barrichello entre 2000 e 2005. À sombra de Schumi, o brasileiro amargou dois vices no período (foto: AFP)
Sob a direção de Jean Todt, o heptacampeão guiou a Ferrari de volta ao topo do automobilismo mundial (Foto: AFP)
Schumi anunciou a aposentadoria em 2006, após um ano marcado por problemas mecânicos no carro vermelho. Seu parceiro à época era o brasileiro Felipe Massa (Foto: AFP)
Ele voltou às pistas em 2010, na Mercedes, ao lado do compatriota Rosberg. Porém não conseguiu repetir o bom desempenho da era Ferrari e tornou a abandonar a F1 em 2012 (foto: AFP)
No dia 29 de dezembro de 2013, pouco mais de um ano após a aposentadoria, Schumacher sofreu um grave acidente enquanto esquiava nos Alpes Franceses (foto: AFP)
O piloto foi submetido a uma cirurgia no cérebro e passou seis meses em coma induzido. Em junho de 2014, recobrou a consciência, saiu do hospital na França e foi para a Suíça, onde mora, se tratar em uma clínica em Lausanne. Em setembro de 2014, recebeu alta e passou a se recuperar em casa, uma mansão às margens do lago Genebra, na Suíça, sob os cuidados de diversos profissionais . Os custos do tratamento já ultrapassaram os R$ 60 milhões (foto: AFP)
Ao longo de dois anos, a família evitou os holofotes para proteger a privacidade do piloto. É grande o mistério acerca de seu real estado de saúde. A escassez de notícias dá margem à especulação pela mídia, mas as novidades são quase sempre negada pela porta-voz da família, Sabine Kehm (foto: Alessandro Bianchi/AFP)
Recentemente, Sabine afirmou que informações sobre o estado de saúde de Schumacher não deverão vir a público (foto: Alessandro Bianchi/AFP)
