"É um campeonato muito difícil. Até a fase final são 13 jogos e aqui estão as melhores equipes do mundo. Mas sempre estamos em busca da medalha mais cobiçada", ressaltou o comandante do time verde e amarelo.
Para o campeonato em solo japonês, a Seleção levou 15 jogadoras: as levantadoras Dani Lins e Roberta, a oposta Tandara, a oposta e ponteira Rosamaria, as ponteiras Natália, Fernanda Garay, Gabi, Drussyla e Amanda, as centrais Adenízia, Thaisa, Bia e Carol e as líberos Suelen e Gabiru. O limite de inscrições é de 14 atletas, mas a situação de Natalia, com uma tendinite crônica no joelho, será definida no último momento.
Uma das convocadas, Thaisa se mostrou bastante feliz em estar em solo japonês. "Durante 12 anos que eu joguei pela seleção, quase todo ano eu vim para o Japão. Sempre comento que é o melhor lugar, o lugar que eu mais gosto de vir, pela educação, gentileza das pessoas", destacou antes de completar: "Já estou bem, mas estou recuperando o ritmo de jogo, porque fiquei muito tempo parada".
A estreia da Seleção na competição está marcada para o dia 29, às 1h40 (de Brasília), contra Porto Rico, pelo grupo D, que tem ainda Sérvia, República Dominicana, Cazaquistão e Quênia. A equipe brasileira luta pelo título inédito, tendo somado até agora três medalhas de prata (1994, 2006 e 2010) e uma de bronze, em 2014.