Ena Shibahara é a atual 12ª do mundo, mas era top 5 até o começo do ano. Ela soma, ainda, duas semifinais de Grand Slam, sendo uma delas no Australian Open de 2022.
"Jogamos bastante contra no circuito universitário americano e agora no profissional. Sempre foi difícil enfrentá-la, o que é um bom sinal, pois uma rival difícil de jogar contra poderá ser uma boa parceria. Fora isso, temos características de jogo que podem render uma boa dupla", afirmou Luisa.
Stefani encerra, neste fim de semana, o treino na Rede Tênis Brasil, em São Paulo, com o treinador Leonardo Azevedo. Na segunda-feira, ela viaja para Nova York, nos Estados Unidos, para treinar nas quadras do US Open e, assim, se ambientar ao circuito. Em setembro, enfim embarca para as disputas em Tóquio, acompanhada pelo fisioterapeuta Ricardo Takahashi.
Em suas carreiras, Luisa Stefani e Ena Shibahara se enfrentaram na final do WTA1000 de Miami, em 2021. Na ocasião, a japonesa foi campeã ao lado da compatriota Shuko Ayoama, enquanto Luisa ficou com o vice-campeonato ao lado de Hayley Carter, dos Estados Unidos.
