"Não esperava esses treinos com o Murray e Verdasco. Foram quatro sessões com o Murray e três com o Verdasco. Foi meio que de última hora, sabendo que eles estavam aqui e tal, mas foi ótimo treinar com esse tipo de jogadores, que te ensinam muito. E agora é colocar em prática", afirmou, em entrevista ao Globoesporte.com, rasgando elogios ao britânico, recém-recuperado de lesão no quadril.
"Murray trouxe uma máquina de snowboard que é bem difícil. Sabia que ele era legal e tudo mais, mas é uma pessoa com uma humildade tremenda, um caráter, educadíssimo, acho que isso é o que eu tento admirar nesse tipo de pessoa", completou.
O ano de 2018, para Feijão, foi especial. Após três títulos na categoria Future, o brasileiro projeta uma temporada tão boa quanto a última para voltar a atuar no circuito Challenger. Atualmente, o tenista de 30 anos de idade, que já liderou o ranking nacional, ocupa a posição de número 314 do ranking da ATP e tenta melhorar sua classificação para competir em Roland Garros, Grand Slam marcado para o dia 26 de maio.
"A parte física está muito boa e acho que terminar jogando 2018 bastante jogos seguidos foi importante para me manter bem ativo e confiante na pré temporada. Meu primeiro objetivo é subir no ranking para conseguir entrar em Roland Garros", finalizou.
