Número 2 do mundo, Roger Federer está muito próximo de escrever mais um capítulo em sua gloriosa história no tênis. O suíço alcançará a marca de 1.000 vitórias na carreira caso saia vencedor de mais quatro partidas. Ele terá a primeira oportunidade já na próxima semana quando, a partir de segunda-feira, disputará o ATP 250 de Brisbane, na Austrália, onde é o principal favorito ao título.
A marca é tão difícil de ser alcançada que apenas dois tenistas conquistaram o feito: o norte-americano Jimmy Connors (1.253) e o tcheco naturalizado norte-americano Ivan Lendl (1.071).
No currículo, Federer registrou 996 vitórias, 227 derrotas e 82 títulos. O que ele ganhou com tudo isso: 80.553.067 de dólares em premiação (cerca de R$ 216 milhões).
No ano passado, Federer levantou cinco troféus em 11 finais disputadas, sendo uma delas em Brisbane, onde acabou derrotado pelo australiano Lleyton Hewitt. Com o saldo positivo, o suíço terminou a temporada no segundo posto mais alto do ranking mundial, atrás somente do sérvio Novak Djokovic. O próximo objetivo é “dar um passo adiante em 2015”.
“A última temporada, no geral, foi boa para mim. Fui consistente e joguei com atitude positiva. Tive algumas chances nos Grand Slams, mas não ganhei. Quero dar um passo adiante em 2015”, contou o dono de 19 Grand Slams.
Por ser o cabeça de chave número 1, o suíço entra logo nas oitavas de final, precisando apenas de quatro vitórias para ser campeão e estreia na próxima quarta-feira, dia 7, contra o ganhador do duelo entre o australiano John Millman, 156º do mundo, e um tenista vindo do qualifying.
