"A opção que privilegio é um Roland Garros disputado com o máximo de público. Então, dependendo das condições sanitárias, cumpriremos as diretrizes que o governo nos der. É o governo quem decide a afluência e a quantidade máxima de espectadores nas arquibancadas", declarou Giudicelli em uma 'live' na internet dirigida pelo tenista Gaël Monfils.
"Jogar com portões fechados é realmente uma hipótese da qual não gostamos, porque Roland Garros, como todos os grandes torneios, é um encontro entre jogadores e público. É o que faz a mágica desse torneio", afirmou o dirigente.
Quanto às prestigiosos palcos de Roland Garros, muitas vezes vazios na primeira semana do torneio, Giudicelli disse que eles poderiam ser "compartilhados", dando acesso a alguns espectadores quando estiverem vazios.
O circuito profissional de tênis está parado desde março devido à pandemia de coronavírus. Continuará assim até o final de julho. Roland Garros normalmente ocorre entre o final de maio e o início de junho, mas este ano a pandemia forçou o adiamento das datas.