Voltando a duelar depois de dois anos e meio sem confrontos diretos, Roger Federer e Novak Djokovic entraram em quadra neste domingo, pela final do Cincinnati. Melhor para o sérvio, que no 46º embate contra o suíço, anotou duplo 6/4 em 1h25 de embate.
O Belgrado somou mais uma vitória em cima do rival e agora acumula 24 triunfos. Em sua 18º final contra Federer, ele levou a melhor em 12. O sérvio conquistou o único Masters 1000 que falta em seu currículo. Assim, ele é o primeiro jogador de simples a vencer todos os torneios deste porte.
O duelo foi também a quarta vez em que Federer e Djokovic decidiram a final norte-americana. Desta vez, entretanto, o favoritismo não se confirmou e, diferente de 2009, 2012 e 2015, foi o sérvio quem levou a melhor.
Neste domingo, a primeira parcial foi decidida com apenas um serviço cedido por Federer no sétimo game. O atual número 10 do mundo soube administrar a vantagem para ir com a liderança para o segundo set.
Na etapa decisiva o sérvio começou errando e foi quebrado na primeira chance. Ele, em seguida, revidou e voltou a deixar a partida equilibrada. Outra vez, o sétimo game foi decisivo. Djoko aproveitou o erro de Federer e, com insistência, reassumiu a liderança do embate para vencer.
