O primeiro a vencer na cidade foi Adriano de Souza, logo em 2017, seguido por Filipe Toledo, que levou as três edições seguintes, em 2018, 2019 e 2022 - nas edições 2020 e 2021 o evento não aconteceu por causa da pandemia de Covid-19. Em 2023, foi Yago Dora que subiu no lugar mais alto do pódio. No ano passado, o campeão olímpico e campeão mundial em 2019, Italo Ferreira não tomou conhecimento de seus adversários. Destes quatro vencedores, três vão estar de volta para a edição de 2025: Toledo, Dora e Ferreira.
Italo Ferreira ainda falou sobre a força da torcida no palco que ficou conhecido como o Maracanã do Surfe. "A galera vibrando a toda manobra te motiva e traz uma energia além do que você tem. Expectativa é que tenha mais gente, campeonato vem ganhando força ao longo dos anos, vai ser um evento muito grande e especial”, falou o brasileiro. “É um evento que eu ganhei no ano passado na frente dos meus pais e amigos e agora venho um pouco mais leve, mais tranquilo até porque eu já venci", completou o atual campeão da etapa brasileira.
Entre os homens, o Brasil ainda será representado ainda por Alejo Muniz, Miguel Pupo, João Chianca, Peterson Crisanto e Gabriel Klaussner.
Quem também já confirmou presença em Itaúna é o sul-africano Jordy Smith, atual líder do ranking da WSL. Jordy não só luta para ser o primeiro surfista a superar a ‘Brazilian Storm’ na praia de Itaúna, mas também, busca abrir uma vantagem maior para chegar em posição privilegiada no Lexus WSL Finals que será realizado em Fiji neste ano.
No feminino, o Brasil também vem forte e pode conquistar de forma inédita a etapa com Luana Silva. A surfista foi a primeira brasileira a ganhar o título de campeã pro junior no início deste ano. Depois, em seu ano de estreia no CT mostrou categoria e talento para passar do corte, sendo vice-campeã em Bells Beach, na Austrália. Em Saquarema, vai surfar em casa, já que a cidade é território do surfista local João Chianca, seu namorado. Além dela, Tatiana Weston-Webb ganhou um wildcard e está de volta.