As atividades, que também contam com o apoio da Confederação Brasileira de Surf (CBSurf), visa os Jogos de Tóquio, em julho de 2021, que contarão com a presença de Tati.
Ela forma a equipe brasileira para a modalidade junto a Silvana Lima, Gabriel Medina e Italo Ferreira, todos classificados pelo ranking mundial da World Surf League (WSL).
“Sempre sonhei com os Jogos Olímpicos e agora que o surf está incluído, virou realidade e não vejo a hora de estar lá competindo. Quero muito ganhar uma medalha, é um título de muito prestígio. Uma medalha olímpica é algo fora do normal”, afirmou Tatiana.
O campeonato mundial, cancelado em 2020 por conta da pandemia, é outro foco da brasileira para o ano que vem, que entra na competição na briga pelo título.
Tatiana também destacou o apoio do COB na preparação, que contribuiu remotamente com exercícios de fisioterapia e no alinhamento feito com meta nos Jogos. “É super importante esse apoio na vida de um atleta. Sinto que querem o melhor possível para mim e para todos, vejo que acreditam muito no nosso potencial”, disse.