Prata na final do solo, com 15,550, Diego Hypolito declarou que sua coluna atrapalhou um pouco sua performance na decisão da Copa do Mundo de ginástica artística deste domingo, mas que mesmo assim ficou satisfeito porque considerou sua nota alta para a série que apresentou no ginásio do Ibirapuera. O brasileiro só foi superado pelo chileno Tomás González, que terminou a competição com a nota 15,625.
“Foi uma nota alta para a série que eu apresentei, eu ia tentar fazer a série do Mundial, mas a coluna deu uma atrapalhada. Essa é a minha nona medalha de Copa do mundo, e eu agradeço a torcida pela motivação e pelo carinho”, afirmou ao canal SporTV.
Diego Hypolito demonstrou estar contente com o seu desempenho na etapa brasileira da Copa do Mundo. No sábado, o ginasta ficou com o bronze no salto e saiu do evento com duas medalhas. O brasileiro fez questão de apontar a evolução da delegação do país no campeonato.
“Estou muito contente com meu resultado. São nove anos depois da última etapa sediada no Brasil, onde eu consegui um ouro e um bronze, aqui no Ibirapuera, desta vez foi uma prata no solo e um bronze no salto. Estou bem feliz. O importante é ressaltar a evolução da equipe, teve ouro do Arthur, ouro da Flávia, prata da Rebeca, bronze do Chico, ouro do Angelo, foram várias medalhas”, lembrou.
Jovem ginasta afirma que chegou focada para a competição - Flávia Saraiva, com apenas 1,31m de altura e 15 anos, declarou que chegou focada para as provas. A dedicação deu certo e a ginasta brasileira faturou a medalha de ouro na prova de solo feminino e ficou com a prata na trave.
“Eu cheguei na trave focada no que eu tinha que fazer. Vinha trabalhando nessa série a mais ou menos um ano e meio. Esse aparelho (trave) é muito treino, tem que fazer tudo certo e na direção para não cair, por isso eu treino a mais. A torcida ajudou bastante. Eu gosto de competir com a vibração da torcida, isso ajuda, mas tem momentos que precisa de mais concentração”, sentenciou Saraiva.
