Com 165,929 pontos na final, o grupo brasileiro terminou atrás apenas da Rússia, com 166,295. A terceira colocação ficou com o Japão, uma das grandes potências da modalidade, com 165,396.
Zanetti foi o melhor nas argolas e ficou em segundo e terceiro no salto e no solo, respectivamente. Outro destaque do time brasileiro foi Francisco Barretto, que conseguiu a melhor nota na barra fixa e a terceira no cavalo com alças. A Seleção ainda contou com Luís Porto, que ficou em quarto no solo, Péricles da Silva, o quinto nas paralelas e Lucas Bittencourt, que não conseguiu avançar para nenhuma final.
Para o coordenador de Seleções da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Marcos Goto, o resultado é muito importante para o Brasil: "A equipe que disputou a prova hoje realmente fez uma competição por equipe. Cada um se doou para a equipe e é este tipo de ginastas que buscamos para nossa Seleção. Hoje fizemos história mais uma vez. Ganhamos do Japão e ficamos 0,30 atrás da Rússia. São resultados muitíssimo expressivos para a ginástica brasileira. Estamos muito felizes com esse resultado, que mostram que estamos no caminho certo".
A seleção brasileira segue agora os treinamentos visando a principal competição do ano: o Mundial de Doha, no Catar, que acontece no fim de outubro. O Mundial será a primeira competição qualificatória para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. As três primeiras equipes garantem vaga direta.
