O uso da bicicleta tem sido incentivado por alguns países como medida de prevenção a covid-19. Na França, por exemplo, foi criado um fundo de aproximadamente R$ 115 milhões para que haja manutenção das bicicletas usadas (Foto: Odd ANDERSEN/AFP)
Diversas ferramentas par ajudar desde ciclistas iniciantes até experientes vêm sendo criadas ao redor do mundo. No Brasil, por exemplo, a startup 'Semexe', especializada na venda de bikes usadas e novas pela internet, além de acessórios, apresentou o melhor desempenho da sua história nos últimos três meses (Foto: Divulgação/semexe)
Com o isolamento social imposto pela covid-19, diversas pessoas adaptaram as suas bicicletas para que elas pudessem ser utilizadas em casa, para assim conseguirem manter a forma física e o hábito de andar de bike, mesmo sem sair do lugar. Aplicativos que simulam ambientes ao ar livre e competições virtuais, inclusive, tiveram um aumento no número de downloads (Foto: Divulgação/semexe)
Segundo uma publicação do jornal The New York Times, houve um aumento de 121% nas vendas de bicicletas de lazer nos Estados Unidos. No Brasil, a tendência se repete. De acordo com dados da ‘semexe’, há ascensão na busca pelos produtos, principalmente de mountain bikes e elétricas. (Foto: Adek Berry/AFP)
Por conta dos bons resultados que Henrique Avancini, segundo colocado no ranking internacional da UCI (União Ciclística Internacional), campeão mundial de maratona XCO e detentor dos principais recordes do esporte no Brasil, o esporte vem crescendo no país. A Copa do Mundo de MTB, por exemplo, já conta com transmissões ao vivo, de graça, pela internet, em português, por meio da Red Bull TV (Foto: Reprodução/Instagram)
