Lauro Chaman registra melhor marca da carreira na perseguição individual em Tóquio
Por Redação
27/08/2021 às 09:21 • Atualizado: 27/08/2021 às 22:29
São Paulo, SP
Com a marca estabelecida em Tóquio, Lauro teria sido campeão paralímpico na Rio 2016, evidenciando o nível altíssimo da prova, com direito a quebra de recorde mundial e paralímpico pelo francês Dorian Foulon, que conquistou a medalha de ouro. A prata foi para o australiano Alistair Donohoe e o bronze ficou com o ucraniano Yehor Dementyev.
"Estou muito grato por ter conseguido fazer o melhor tempo da minha carreira. Infelizmente, não foi o suficiente para conquistar uma medalha, mas isso é mérito dos adversários. Fizemos uma preparação intensa para estar aqui, estou me sentindo muito bem. Acredito que por menos de cinco segundos não deu para brigar pela medalha de bronze, então a diferença é pequena, estamos na briga, mas hoje os nossos adversários foram melhores", disse Chaman.
André Grizante termina na sétima colocação
Competindo na C4, André Grizante também disputou a prova de perseguição individual e finalizou a sua participação na sétima colocação. O eslovaco Jozef Metelka comemorou a medalha de ouro e ainda estabeleceu o novo recorde mundial e paralímpico com 4min22seg772. Eduard Novak, do Comitê Paralímpico Russo, garantiu a medalha de prata e o colombiano Diego Duenas completou o pódio.
Carlos Soares finaliza na 20ª posição e Ana Raquel fica na 11ª
Finalizando a participação brasileira no ciclismo de pista, Carlos Soares disputou a prova de 1km contrarrelógio e terminou na 20ª posição. No feminino, Ana Raquel completou a prova de 500m Contrarrelógio na 11ª colocação.
A comissão técnica do paraciclismo brasileiro decidiu alterar o cronograma inicial, que contemplava a participação da seleção na prova de velocidade por equipes, com o intuito de preservar os atletas para as provas de estrada, marcadas para acontecerem entre os dias 30 de agosto a 2 de setembro.