Brasil vence Irã e encara Portugal na final da Copa Intercontinental - Gazeta Esportiva
Brasil vence Irã e encara Portugal na final da Copa Intercontinental

Brasil vence Irã e encara Portugal na final da Copa Intercontinental

Gazeta Esportiva

Por Redação

03/11/2017 às 15:53

São Paulo, SP

A Seleção Brasileira está muito perto de conquistar o tricampeonato na Copa Intercontinental de Dubai, nos Emirados Árabes. Nesta sexta-feira, o Brasil apostou no jogo coletivo e derrotou a seleção do Irã por 6 a 4, avançando à grande final. Com o resultado, o time segue sem perder sob o comando do técnico Gilberto Costa e chega a 46 jogos de invencibilidade. Na outra semifinal, Portugal superou a Rússia por 3 a 2 e será o adversário do Brasil na luta pelo título.

Os brasileiros abriram o marcador aos três minutos com gol de Datinha, após belo passe de Mauricinho. Aos poucos, a Seleção passou a impor seu ritmo e encontrar espaços. O goleiro Mão só foi acionado com quase cinco minutos de partida e defendeu uma cobrança de falta.

Goleiro Mão foi um dos destaques da partida (Foto: Manuel Queimadelos/BSW)


O empate veio com Mazen, que levou a melhor em uma disputa de bola na área com Mão e bateu cruzado. A partir de então, o jogo ficou equilibrado até os últimos segundo, quando Fernando DDI cobrou escanteio e Bokinha mandou para o fundo das redes: 2 a 1.

O segundo período começou com um vacilo na zaga adversária, e Filipe aproveitou a oportunidade, e encobriu o goleiro no que resultou no terceiro gol do Brasil. De falta, Datinha marcou mais um, seu segundo no jogo. Mohzdeh descontou para os asiáticos, mantendo a confiança na virada.

No entanto, faltando 2m32 para o fim da partida, Bruno Xavier sofreu pênalti. Ele mesmo bateu e converteu a cobrança, ampliando a goleada. No terceiro e último período, o equilíbrio voltou a prevalecer. Kiani marcou duas vezes e colocou o Irã de volta na briga. A 2m24s para fim da partida, Mauricinho anotou um golaço, sacramentando o triunfo. Apesar da iminente vitória, os asiáticos não desistiram e obrigaram Mão a fazer três defesas no fim, salvando o Brasil e garantido a classificação para a final.

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