Viúva de Kobe Bryant processa empresa proprietária do helicóptero
Por Redação
24/02/2020 às 19:58
São Paulo, SP
Segundo o site norte-americano TMZ, a ação defende que a Island Express, empresa proprietária do helicóptero, só tinha autorização para voar sob determinadas regras de visibilidade, e as condições no dia do acidente não eram favoráveis para o voo. Havia um nevoeiro bastante espesso no momento da tragédia e o piloto estava guiando a 280 km/h numa região íngreme, marcada pela presença de vales.
O processo afirma também que Zobayan não analisou as condições climáticas adequadamente, nem optou por abortar a decolagem em função da neblina, além de não conseguir manter o controle da aeronave e desviar de "obstáculos naturais" presentes na trajetória, levando ao fatídico acidente.
A ação relembra ainda que o piloto já havia sido repreendido em 2015, por ter feito um voo com pouca visibilidade.