Quase 700 jovens de 12 a 14 anos de colégios particulares, escolas públicas e projetos sociais, além de professores e pais, estiveram presentes no Draft que foi marcado pela alegria, pela emoção e pela homenagem a Janeth Arcain, ex-ala da Seleção Brasileira e tetracampeã da WNBA pelo Houston Comets (2000-1999-1998-1997).
"É bom ver tantos meninos e meninas jogando basquete, bacana ver essa garotada combinando esporte com educação. Quando cheguei aqui, lembrei de quando eu comecei a jogar, com 13 anos, dos sonhos que eu tinha e de tudo o que o basquete me deu. Estou muito feliz em estar aqui hoje com vocês, uma energia muito positiva e um evento muito especial", afirmou Janeth, que será 'empossada' em agosto no Hall da Fama da FIBA (Federação Internacional de Basquete).
(Foto: Wander Roberto/ Inovafoto)
Para Rodrigo Vicentini, Head da NBA no Brasil, a organização da competição trata-se de uma experiência que vai além da disputa.
"A Jr. NBA League cresceu, estamos batendo um recorde de inscritos este ano e a expectativa é a melhor possível. O campeonato foi pensado nos mínimos detalhes para que esses meninos e meninas tenham a melhor experiência, que se sintam jogadores da NBA. É uma oportunidade para eles competirem, para representarem da melhor maneira suas equipes, mas, principalmente, se divertirem muito", disse o executivo.
Em 2019, em sua terceira edição no país, a Jr. NBA League apresenta um recorde: se em 2017 foram 30 times (masculinos) e, em 2018, 42 (30 masculinos e 12 femininos), este ano serão 48 equipes (30 masculinas e 18 femininas).
O campeonato será disputado nos mesmos moldes da liga profissional dos Estados Unidos, com temporada regular (início em 27 de abril), playoffs e finais (em 16 de junho). Como premiação, a organização vai oferecer troféus ao ‘MVP’ (Melhor Jogador) da competição (masculino e feminino) e às equipes campeãs, além de anéis aos atletas campeões, exatamente como acontece na NBA.
