A mulher, de 30 anos, alegou que Rose e outros dois amigos – Ryan Allen e Randall Hampton - a drogaram e tiveram relações sexuais com ela de modo inconsciente em agosto de 2013. A acusadora teve uma relação “aberta” com o ex-jogador do Chicago Bulls entre o final de 2011 e julho de 2013. Ou seja, os dois haviam terminado sua “relação” um mês antes do ocorrido.
Em sua defesa, Rose culpou a mulher de realizar uma “armação”, e afirmou que foi ela quem realizou o convite aos três para passar a noite em seu apartamento. O jogador afirmou, no depoimento, que “99% das vezes em que recebia mensagens dela, tudo terminava em sexo”.
Um júri popular em Los Angeles tomou a decisão após 3 horas e 45 minutos de julgamento nesta quarta-feira, comandado pelo juiz Michael Fitzgerald. Com isso, o MVP (jogador mais valioso) da temporada 2010-11 não terá de pagar os US$ 21,5 milhões (cerca de R$ 68,8 milhões) de indenização pedidos pela ex-namorada.
Com o fim do julgamento, Rose também fica livre para voltar a atuar com a camisa do New York Knicks. O armador foi contratado junto ao Chicago Bulls em junho, numa das negociações mais badaladas da janela de transferências.
Após o julgamento, fotos e piadas – Derrick Rose foi assediado por membros do júri que o absolveu após o julgamento e posou para fotos. Fitzgerald, juiz do caso, também brincou com o jogador, segundo a repórter Julia Marsh, do New York Post: “Boa sorte, exceto quando o Knicks jogar com o (Los Angeles) Lakers”, disse o magistrado.
https://twitter.com/juliakmarsh/status/788862685307809792
